quarta-feira, 30 de março de 2011
EM RESPOSTA
Recebi email do Dr. Marcelo dos Santos, Presidente da CDJD, em resposta a coluna Intervalo. Marcelo: . "Caro Edenilson Leandro, em resposta à nota “SAIA JUSTA” da coluna Intervalo, do dia 26/03/2011, cumpre salientar que o processo em questão, envolveu a agressão de um árbitro da LJF por pai e filho, ambos conhecidos e com histórico nada favorável de comportamento no futebol amador da cidade. Não houve problema algum na condução do Julgamento, com ambos os Denunciados cientes do processo, notificados via telefone, reincidentes junto à Comissão Disciplinar, cientes das conseqüências de seus atos e com defensores conhecidos. Houve no recurso imposto pela dupla que subiu ao TJD na FCF. A Procuradoria de Justiça denunciou a Comissão Disciplinar e a Liga Joinvilense de Futebol por não enviar a documentação original dos autos para julgamento do Recurso no TJD. Na verdade, nada disso procede, a defesa foi no sentido de que apesar das dificuldades normais e de conhecimento geral, os documentos foram enviados corretamente e em nenhum momento prejudicaram a análise dos fatos (súmula, relatório, comunicação penalidades, B.O árbitro), como sempre ocorreu em procedimentos semelhantes e que nunca chamaram a atenção do TJD ou da Procuradoria de Justiça Desportiva. Em 2010 subiram mais 2 processos para o Tribunal com o mesmo procedimento – Toninho Gambeta e União Timbé – em não foi feita qualquer advertência sobre a documentação, sendo ambos os processos julgados sem vícios de nulidades. A bem da verdade, sob o manto da parcialidade e do famoso conceito “aos amigos os favores da Lei, aos inimigos os rigores da Lei”, este processo foi direcionado ao fim já descrito. Independente de qualquer coisa, prestou-se um enorme desserviço ao futebol amador de Joinville: anularam a punição da dupla de agressores e tão logo comece a temporada, estarão novamente dentro dos campos."
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